Blog - Comsurf

Acabei o último texto falando que a previsão das ondas para o dia seguinte era de subir. Realmente o mar reagiu, o vento continuou terral e tive um dia de altas ondas, água sempre gelada mas com Sol e pouco crowd. Continue reading →

Sempre que algum amigo conta ou lemos algum artigo sobre uma Surftrip, ouvimos ou lemos o relato das boas ondas, dos bons momentos e algumas vezes dos perrengues que após a Surftrip parecem mais engraçados do que foram. É natural, uma vez que o distanciamento do tempo e o próprio funcionamento do nosso cérebro afasta as dificuldades reais e seleciona as boas memórias da Surftrip. Além, é claro, da questão do Ego- contar vantagem, mesmo que inconsciente- no caso dos amigos, e para a história da Trip ficar mais atraente no caso dos artigos. Continue reading →

O Margaret River Pro é a única parada do tour que pode proporcionar 3 tipos de ondas bem diferentes entre si. O Palco principal é uma onda super “power” em forma de A, ou seja, possibilita esquerdas e direitas com muita parede que possibilitam carves e rasgadas muito fortes. Ao lado, fica The Box que é um Slab para a direita com um drop íngreme e um tubo pesadão. A terceira opção, quando funciona, é uma das ondas mais perfeitas da Austrália proporcionando uma direita incrível e longa e possibilitando tubos insanos. Continue reading →

Abaixo, uma lição de pranchas e Surf com Matt Mayhem Biolos (shaper da Lost). Ele explica as diferenças entre as pranchas usadas no WCT e WQS, fala sobre a importância das manobras de borda no WCT e quais características nas pranchas podem ajudar a cravar a borda. Fala ainda sobre a responsabilidade de influenciar com inputs nas pranchas de Michael Rodrigues, Yago Dora e Griffin Colapinto. Continue reading →

A primeira etapa do WCT desse ano trouxe inúmeras mudanças. A começar pela eliminação do round 5 que deixou o campeonato mais rápido e dinâmico. Mas as mudanças mais drásticas dizem respeito à performance e classificação final dos surfistas da elite nessa etapa. Continue reading →

Para as biquilhas/Fish além de escolher o modelo de quilha, você vai ter que optar por uma biquilha com quilhas fixas ou removíveis. Para ajudar na escolha fizemos um pequeno guia com vantagens e desvantagens de cada tipo. Continue reading →

Mick Fanning acaba de anunciar que o evento desse ano em Bells Beach (segunda etapa do WCT) vai ser o seu último como competidor do tour. Com esse anúncio encerra-se uma carreira brilhante como surfista profissional, com muitas vitórias, 3 títulos mundiais, muitas reviravoltas e superações. Talvez, junto com sua “aposentadoria”, a guarda, de uma geração para a outra seja definitivamente passada. Continue reading →

É comum misturar e confundir os conceitos e realmente eles têm muito a ver. Uma biquilha é uma prancha com 2 quilhas, mas pode ter os mais diferentes shapes e tamanhos, inclusive pode ser uma biquilha do tipo “Fish”. Continue reading →

Pode parecer uma pergunta retórica para provocar reflexão sobre o assunto, mas muito se engana quem acha que essa foi a minha intenção porque já tenho uma resposta bem clara e uma opinião bem formada, talvez até radical, sobre o assunto: claro que é Surf de Alma! Continue reading →

Em 2018 o Brasil contará com 5 novos representantes no WCT, eles são:  Jessé Mendes, Tomas Hermes, Yago Dora, Willian Cardoso e Michael Rodrigues. Nenhum deles jamais participou do WCT na sua íntegra, mas são surfistas experientes e chegam com bastante força e vontade para o WCT desse ano. O time é forte, entretanto, grande parte da mídia especializada e também do time do comSurf, acredita que Yago Dora tem maiores chances para ser o Rookie of the Year. Continue reading →