Campeonatos

O Margaret River Pro é a única parada do tour que pode proporcionar 3 tipos de ondas bem diferentes entre si. O Palco principal é uma onda super “power” em forma de A, ou seja, possibilita esquerdas e direitas com muita parede que possibilitam carves e rasgadas muito fortes. Ao lado, fica The Box que é um Slab para a direita com um drop íngreme e um tubo pesadão. A terceira opção, quando funciona, é uma das ondas mais perfeitas da Austrália proporcionando uma direita incrível e longa e possibilitando tubos insanos. Continue reading →

A primeira etapa do WCT desse ano trouxe inúmeras mudanças. A começar pela eliminação do round 5 que deixou o campeonato mais rápido e dinâmico. Mas as mudanças mais drásticas dizem respeito à performance e classificação final dos surfistas da elite nessa etapa. Continue reading →

Enquanto todo o mundo do Surf espera ansiosamente pela evolução do Pipe Master e consequentemente a consagração do grande campeão do WCT de 2017, nós aqui do comSurf continuamos na busca pelas pranchas que os prós tem usado por lá.  Hoje a gente traz o quiver de 3 ex pipe Master: Jeremy Flores, Joel Parkinson e Julian Wilson. Continue reading →

O amigo e correspondente do ComSurf, Mr. M do Surf, já está a postos nos 11 km mais famosos do Surf mundial que vai de Haleiwa até Sunset, e segundo a “Surfing Hawaii” são 36 picos com todo tipo de onda: reef breaks, point breaks, beach breaks, ondas extremamente cavadas e perigosas e outras mais gordas. Continue reading →

Para a perna europeia do WCT os atletas costumam usar o mesmo quiver de pranchas. De certa forma as ondas são parecidas: beach break bem buraco, com bastante força e muitos tubos, embora Supertubos em Portugal seja uma onda ainda mais buraco! Continue reading →

Lower Trestles é o nome correto da onda que abrigará a próxima etapa do Ct. Fica bem no meio do caminho de 2 grandes cidades americanas muito conhecidas pelo Surf: Los Angeles e San Diego, porém há mais de 1 hora de carro de ambas. Continue reading →

[caption id="attachment_464" align="alignnone" width="915"] Texto traduzido e extraído do site oficial da WSL.[/caption] Seja você um surfista esporádico ou um pró do WCT, é muito provável que você já tenha tido alguma lesão ou vai ter em breve. No nível dos atletas da WSL, os machucados têm aumentado conforme os atletas tem dado aéreos cada vez mais altos e “acrobáticos”. Desesperados para voltar a 100% da forma física, muitos procuram o Dr. Mark Kozuki que tem um centro médico para cuidar de atletas de elite na Califórnia. Continue reading →

Esse ano Jbay mostrou sua verdadeira cara. Vários dias de altas ondas e o resultado disso foi um número altíssimo de notas 10 e uma bateria “perfeita” (com duas notas 10) de Jordy Smith no round 3.  Destaque também para o 10 de Felipinho com dois aéreos incríveis. Continue reading →

Hoje não vou falar sobre a etapa de Jeffreys Bay e suas curiosidades, isso você pode encontrar no texto que fizemos há um ano: Jbay – Sobre o pico, curiosidades e previsão! Vou contar aqui a experiência e histórias de um surfista normal, nesse caso eu, nessa icônica onda. Adianto desde já que não é o tipo de artigo que você encontra em revistas de Surf e sinceramente pode não ser do seu interesse a minha história por lá, mas não custa tentar. Você sempre vai ter a opção de desistir no meio da leitura. Continue reading →

O Outerknow Fiji Pro está em recesso esperando a volta das boas ondas em Tavarua. Nos primeiros dias de competição o mar alternou bastante com momentos épicos e em algumas baterias ondas regulares, mas foi suficiente para botar os prós a prova e proporcionar momentos incríveis como por exemplo a “estolada” de perna inteira de Michael Bourez para brecar a prancha e entubar mais profundamente. Continue reading →